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Governo estipula prazo para fim de combustíveis fósseis

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Tulio Guitarrari

Jornalista responsável
MTb 0078949/SP

Foto: Agência Pública

O presidente Lula (PT) estipulou prazo de 60 dias, a partir desta última segunda (08/12), para quatro ministérios elaborem diretrizes de um, chamado, “Mapa do Caminho”. A finalidade é de promover a transição energética e reduzir a dependência brasileira de combustíveis fósseis. O órgão consultivo do poder executivo, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) deve revisar o mapa do caminho.

A determinação foi via despacho presidencial, publicado no Diário Oficial. Os 4 ministérios são: Fazenda de Fernando Haddad (PT), Meio Ambiente de Marina Silva (Rede), Casa Civil de Rui Costa (PT) e Minas e Energia de Alexandre Silveira (PSD). Além da criação do mapa do caminho, os ministérios terão que apresentar uma proposta para criação do Fundo para a Transição Energética. Assim, o financiamento será custeado por parcela das receitas governamentais decorrentes da exploração de petróleo e gás natural.

Antes mesmo do início da COP30, o presidente Lula conclamava países a aderirem ao mapa do caminho. Mas, o tema ficou de fora sendo rejeitada, principalmente, pelos países petrolíferos, como Colômbia, Espanha e França. Além destes, países tidos como parceiro políticos, como Irã e Rússia rejeitaram a proposta. A gigante petrolífera, Arábia Saudita,  também foi contrária. Ainda assim, sempre que possível o presidente Lula erguia do tom de voz: Acelerar a transição energética e proteger a natureza são as duas maneiras mais efetivas de contes o aquecimento global. Estou convencido de que, apenas das nossas dificuldades e contradições, precisamos de mapas do caminho para, de forma justa e planejada, reverter o desmatamento, superar a dependência dos combustíveis fósseis e mobilizar os recursos necessários para esses objetivos”.

EcoPower há 12 anos promove sustentabilidade

Para Tulio Guitarrari, jornalista e cientista político do grupo EcoPower Eficiência Energética, a proposta, se vier a ser concretizada, promoverá uma campanha de conscientização maior da população. Será uma conscientização concreta a respeito da produção de Gases de Efeito Estufa (GEE). Assim, saberão o quanto estes meios de produção de energia, via termoelétricas, proporcionam de poluição ao meio ambiente. “Não é segredo que as termoelétricas utilizam como matriz energética, para gerar vapor e, assim, movimentar a turbina que produzirá a energia elétrica, combustíveis fósseis. Ademais a biomassa. Todos grandes poluidores do meio ambiente. Logo, a proposta do governo em reduzir a dependência de combustíveis fósseis, irá de encontro ao anseio global por sustentabilidade.“, apontou Tulio Guitarrari.

A EcoPower é uma empresa de energia solar que já homologou mais de 80 mil projetos residenciais, empresariais, industriais e rurais em todo território brasileiro. “A energia limpa que as placas solares produzem, cessam a produção de GEE, ou seja, não agridem ao meio ambiente, é uma conscientização a respeito de sustentabilidade. Além da economia que se proporciona nas contas de energia mensais.”, apontou Tulio Guitarrari.

Primeiro pensamento é a economia

O crescimento no mercado de energia solar também impulsiona a consciência sobre o meio ambiente e a necessária redução da emissão de GEE. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a capacidade do setor foi ampliada, aproximadamente, em 6,8 GW nos 11 primeiros meses deste ano. Segundo Guitarrari, a questão econômica é sempre o primeiro pensamento. Mas, a sustentabilidade passa a ser também analisada já na tratativa do contrato com os clientes: “A primeira procura, é visando a economia que a energia solar proporciona. Uma redução de até 50% já na primeira parcela do financiamento, que são, em suma, os planos que a EcoPower dispõe, chama e muito a atenção. Mas, no diálogo entre cliente e franqueado, contém a conscientização da sustentabilidade. O cliente compreende que ele passa a cuidar do futuro de seus filhos, netos e toda posteridade.”, apontou Tulio Guitarrari.